Ídolo de Divaldo Franco aceita integrar governo neonazista

Sérgio Moro, o juiz de primeira instância que prendeu Lula por motivos políticos, acaba de aceitar o cargo de Ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro, com características neonazistas que se explicitam cada vez mais. 

Moro foi convidado antes das eleições, o que aumenta ainda mais a sua parcialidade como juiz que combate políticas progressistas a mando dos Estados Unidos, para onde viaja com suspeita frequência.

Acontece que Moro é o mesmo juiz elogiado pelo "sábio" Divaldo Franco, uma espécie de "papa" do "Espiritismo" brasileiro, sendo considerado pelo líder-charlatão como um "enviado dos planos superiores" com a "missão de moralizar a humanidade". Uma tolice facilmente derrubável.

Vai pegar muito mal para Divaldo, um charlatão denunciado como farsante por Herculano Pires, mas consagrado como "humanista" e "defensor dos pobres", o apoio ao um governo neonazista que pretende eliminar boa parte da população, sobretudo os mais carentes.

O "Espiritismo" brasileiro, transformado desde o início e uma igreja de fé cega, com "médiuns" transformados em poderosos sacerdotes, está em decadência por recusar a racionalidade e entrar frequentemente em contradição com fatos da realidade cotidiana.

Cada dia a religião perde seguidores, fecha centros e carece de uma nova liderança a substituir os veteranos, que falecem aos poucos. Com dogmas absurdos e contraditórios, o "Espiritismo"escancara a sua decadência, agora reforçada pelo apoio, mesmo discreto, a um governo neonazista, eleito após enganar parte da população através de calúnias e difamações contra o adversário.

Divaldo vem dado declarações a favor do golpe de 2016, com base em clichês de moralismo religioso que confrontam a racionalidade que ajudaria a entender fatos reais. O "médium" se baseia nas fake news lançadas pela mídia oficial e contradiz as recomendações do sempre bajulado e nada seguido Allan Kardec, um humanista na linha socialista condenada por Divaldo.

Com o moralista sem moral Sérgio Moro como integrante do governo neonazista de Jair Bolsonaro, Divaldo Franco se desmoraliza e vê a sua tese de "enviado dos planos superiores" desabar com rapidez. A não ser que os tais "planos superiores" sejam "governados" por neonazistas.

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