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Mostrando postagens de 2016

Por um Espiritismo totalmente divorciado da religião

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Estou farto! Completamente farto de saber que está arraigado no senso comum a ideia equivocada de que não existe Espiritismo sem religião.  Essa premissa não passa de uma tolice que trava as pesquisas sobre a não-matéria e preserva a humanidade em um estagnado atraso intelectual.  Porque o Espiritismo tem que ficar atrelado a uma religião? Precisamos de divindades (incluindo o próprio "Deus") e dogmas surreais para que o mundo da não-matéria exista? Será que todos nós, quando morrermos vamos para uma imensa igreja, com asinhas nas costas e posicionados a rezar? Não. Eu me recuso a isso. Exijo uma ciência para estudar a não-matéria! Que seja completamente despida do mínimo de vestígio religioso. Uma ciência pura, racional que chegue às devidas conclusões através da análise e de comprovações, não de crenças. Crença em algo sem comprovação é alucinação, é insanidade. A tecnologia aos poucos se surpreende com formas diferentes de matéria. Vejo o bluetooth, esta maravilha que pode

Deus foi criado para estimular o medo e a submissão entre os homens

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As religiões sempre se demonstraram excelentes meios de dominação. Lideranças religiosas exercem um poder incrível, pois a associação destas com a divindade lhes dá uma imagem de incorruptíveis, transmitindo uma confiança que nunca é questionada. Desde a antiguidade, atribuir as coias a Deus era um meio de legitimar ideias e decisões. O poder de faraós, por exemplo, ganhava força quando associado à Deus ou divindades. Moisés teve que inventar que a tábua dos dez mandamentos foi "recebida por Deus" para que o que estava escrito pudesse ser autenticado. Até hoje, a teocracia iraniana no Oriente Médio ganha força com a sua divinização. Portanto concluo que Deus, na verdade é um ser mitológico criado para estimular o medo e a submissão em pessoas e legitimar os valores associados a Ele. As pessoas tem medo do desconhecido e a ideia de um Gigante Invisível a nos controlar nos estimula a sermos cada vez mais submissos não somente a Deus, mas a lideranças terrestres que tem, a sua m

Guerra contra ateus prova que "Espiritismo" cristão é seita de fé cega

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Os "espíritas" brasileiros nunca foram muito de usar a lógica, embora vivam espalhando por aí que são "racionais" que "colocam a ciência acima de tudo" e outras coisas parecidas. Lançam teses lindas mas a prática é sempre o contrário. Não é que a seita dos Papalvos (nas palavras do sábio Herculano Pires) está enlouquecida? Se não bastasse ter lançado dois livros de conteúdo fascista de autoria de Robson Pinheiro, ter se unido a ex-rival bancada evangélica no apoio ao golpe político que instala uma nova ditadura no Brasil (Chico Xavier iria gostar muito), ainda declara guerra a ateus e a suicidas. Esta atitude mostra que diálogo não e o forte dos "espíritas" brasileiros, que preferem impor seus dogmas alucinados por se acharem "mais evoluídos do que o resto da humanidade", num sinal de clara arrogância, na contramão da suposta humildade que professam. A seita está agora iniciando uma discreta campanha contra o crescimento do ateísmo no m

Porque o Ateísmo incomoda tanto?

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A sociedade poderia continuar religiosa e tolerar o Ateísmo. Afinal, o ateísmo não é uma crença e sim uma não-crença. Ateísmo é simplesmente não crer em divindades como deuses, santos, demônios, etc. e nos dogmas ligados a elas.  Mas a simples menção da palavra "ateu", já faz muita gente se contorcer em cima do sofá. Incomoda a um gigantesco número de pessoas a ideia de haver uma pessoa que não acredite em Deus.  Mesmo este blog foi objeto de cítica por parte de "espíritas" que não admitem o fato de que o universo não é controlado por uma pessoa. Mas porque o Ateísmo incomoda tanto? Vamos tentar responder. Duas coisas são básicas para a crença em Deus: o instinto de proteção e a noção terrena de liderança. Há outros aspectos que nos obrigam a mantermos esta crença, mas estes dois estão sempre presentes entre os motivos que fazem com que alguém acredite em Deus. Nosso instinto de sobrevivência exige a existência de um tutor. Misto de líder, juiz e pai, este tutor dev

Crença em Deus não necessita de provas, só de convicção

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Não é de se estranhar o fato de que o procurador Daltan Dallagnol tenha falado que "não tem provas, mas convicção", quando acusou o ex-presidente Lula de ser "comandante máximo da corrupção", suposição que não faz o menor sentido, por mais desonesto que seja o líder petista. Dallagnol é palestrante evangélico e faz as suas palestras em igrejas para pessoas acostumadas a dispensar provas. Sabemos que a religiosidade é construída totalmente em torno de suposições (convicções), descartando totalmente a racionalidade. Para religiosos, a racionalidade é nociva e a observação de fatos, dispensável. Seguros de que existe um ser gigantesco a cuidar de suas vidas, preferem entregar a ele toda a capacidade racional que é inerente ao ser humano. Para quem tem f´s, cérebro é enfeite e o importante é se entregar "de corpo e alma" para as decisões de um ser que ninguém conseguiu provar que existe. Mas não precisamos de provas, só de convicções. Não é, senhor procurador

Deus criado à semelhança das lideranças da Terra

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Apesar dos religiosos considerarem a crença em Deus algo espiritual, se irmos fundo e analisarmos bem, chegaremos à conclusão de que acreditar na existência de uma divindade gigantesca e controladora de tudo é bastante material. Tem muito a ver com a noção que temos de liderança terrena e como ela age. Os fiéis religiosos são na verdade pessoas que não se livraram por completo da imaturidade da infância. Não é absurdo afirmar que a fé religiosa é um resquício da infância. Quem acredita em Deus necessita de um tutor, além de não se incomodar a ter amigos imaginários. Mas o que eu noto é que a crença em Deus é na verdade a crença em uma grande liderança universal. Uma liderança política, pode se dizer. É acreditar na ordem, no rigor, na presença de uma autoridade que fosse autoritária, fazendo o que quiser, para o bem ou para o mal. Quem leu integralmente a Bíblia, sabe que o Deus Cristão tem aspectos de maldade e pode prejudicar quem ele quiser e quando quiser. Com base em decisões pess

"Espiritismo" Brasileiro acaba de legitimar a Ganância

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Nunca nos preocupamos em classificar a ganância como defeito. Consideramos a hipocrisia como pior defeito. A corrupção nos preocupa mais do que qualquer outro erro cometido por lideranças. Quando listamos nossos próprios defeitos preferimos citar a timidez, por mais que sejamos extrovertidos como um showman . Na prática, a ganância nunca nos incomodou. Sempre vivemos sob regras criadas em nome da ganância. As pessoas mais gananciosas do mundo nunca nos pareceram más. Em nossa ingenuidade não raramente achamos que há pessoas que tem direito de ser gananciosas. Como se o direito à ganância fosse prerrogativa das classes dominantes ou uma espécie de prêmio para quem "chegou lá em cima". Apesar de acharmos a palavra "ganância" muito feia, não reprovamos a ganância. Até damos outros nomes como forma de legitimá-la. "Ambição", "Força de Vontade", "Decisão", "Responsabilidade" e até mesmo "Liderança" são palavras lindas que

Carta para os que acham impossível o ateísmo espírita

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Prezados senhores Sei que não lhes agrado com este site que vai contra as suas convicções pessoais. Mas além de ter o direito a minha livre expressão tenho a responsabilidade de lançar minha tese. A tese de que é impossível um universo estar sob o controle de um homem, espírito ou alguma figura humana. Vocês que se consideram tao racionais, não repararam nisso? Para o mundo espiritual existir, tem que haver uma liderança humana? Acham que se cada lugar no planeta tem o seu líder humano, o universo deveria ter também? Que concepção materialista do mundo espiritual! Esquecem que Kardec pode ter se referido a Deus metaforicamente para não desagradar a influente Igreja Católica de seu tempo? Pois é arraigada a ideia equivoca de que mundo espiritual é assunto religioso. Esquecem também que nem tudo tem a obrigação de estar sob o controle humano. A natureza é auto-controlável. A natureza da matéria e do que não conhecemos como matéria. As regras são perfeitas. Não precisa de um homem para co

Ateísmo de Direita: quando a fé se transfere para assuntos políticos

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Um comentário curto, mas sensato, foi publicado em uma comunidade em uma rede social: "Ateísmo de direita não faz sentido". Embora muita gente ache que sim, se observarmos com a lógica e colocarmos as peças na mesa, vamos concluir que ateísmo não combina com ideias de direita. Sabemos que ideias de direita costumam cultuar lideranças, algo incompatível com o pensamento ateu, que recusa a crença em qualquer tipo de divindade, que na verdade são espécies de "lideranças espirituais" para quem acredita. Pensei bastante sobre o assunto e concluí que os direitistas que se consideram ateus não estão sendo realmente ateus. Trocaram a fé religiosa pela fé na política. Trocaram as divindades pelo grande empresariado. E continuam a lançar teses com base na fé cega e desprovidas de racionalidade. Aliás, nunca vi um direitista dizer algo sensato que comprove a validade de suas convicções. "Ateus" de direita transferem a fé para assuntos políticos Os ateus de direita nã

O silêncio dos "espíritas" diante do golpe, da crise e das pioras que estão por vir

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O "Espiritismo" brasileiro se orgulha de ser "racional". Mas essa fama está por ir água abaixo. Os "espíritas agem como se vivessem no mundo da lua. Ou no plano "espiritual". Nenhum "espírita" demonstrou preocupação com os rumos do país. Nenhum "espírita" propôs soluções racionais para a crise que se instala no país. Querem ser diferentes mas copiam os pentecostais: propõem orações. Somente orações. Orações que não resolvem nada, principalmente diante de problemas criados por um governo irresponsável como o que acaba de se instalar. Um governo se instala através de golpe e toma medidas que já começam a arruinar as vidas dos brasileiros. E os "espíritas" fogem do assunto, demonstrando otimismo. Certamente por achar que orações, sopas aguadas e agasalhos rasgados e mofados salvarão o país. Talvez queiram que o "Deus" deles, o tal do Chico Xavier venha interferir com sua passividade igrejeira. O mesmo Xavier que de

Não precisamos acreditar em divindades para fazermos o bem

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É tradição em nosso país de considerarmos a bondade como subproduto da religiosidade. Muitos ainda defendem que é impossível ser bondoso sem acreditar nos absurdos que as religiões professam. Para eles, a bondade deve seguir "regras" impostas por um ser cuja existência ainda não foi comprovada, mas que ainda conforta o imaginário de muitos que necessitam de um amigo imaginário a lhes - supostamente - proteger. Mas o bom senso alerta que não precisamos crer em divindades ou em dogmas ara sermos bondosos. Pelo contrário, a não crença tem sido muito mais eficiente na sua capacidade de auxílio ao próximo, pois a crença em dogmas não raramente tem imposto limites na hora de se praticar um altruísmo que realmente dê resultado. A bondade na verdade nasce da noção que temos que todos deveriam viver bem, com alcance pleno a direitos essenciais. A racionalidade que garante a observação lógica dos problemas nos permite resolvê-los com mai eficiência e proporcionar um bem estar definitiv

Rejeição ao ateísmo é rejeição à independência: é rejeição à liberdade

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Ateus sofrem um dos piores tipo de preconceito. A maioria das pessoas, despida da lógica e de uma autonomia de pensamento prefere acreditar em deuses e religiões, por mais absurdas que pareçam. Associam a estereótipos de bondade como se fosse necessário acreditar nesses absurdos para se fazer o bem. bem que convenhamos, nunca é feito de forma adequada. Quem se recusa a acreditar nesses dogmas e nas divindades que as legislam (incluindo o Deus cristão dominante em nosso país) sofre rejeição por um motivo bem prosaico: são vistos como "rebeldes" que se recusam a obedecer a suposta maior autoridade do universo: o Deus cristão. Para quem acredita nesse Deus a crença nele é um sinal de respeito pelas regras "naturais" e pela organização do mundo. Quem acredita em Deus parece bondoso porque soa como um aluno que seguiu bem as orientações do suposto professor de bondade que não é ninguém senão o próprio Deus. Ou seja, o ateu é aquele que se recusou a seguir as orientações

O problema espírita da existência de Deus

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Os espíritas e ainda mais os "espíritas" acreditam na existência de Deus. Não conseguem ver como absurda a ideia de que um universo infinito e em expansão está sob o controle de um homem ou um humanoide que só vive escondido, sabe-se lá por que motivo. Não levam a sério a utilização do pronome "que" na pergunta feita a Kardec. Para uma humanidade imatura, é mais do que confortável acreditar que temos um tutor cuidando de nós. O Espiritismo original definiu Deus como "inteligência suprema e causa primária sobre todas as coisas". Esta definição não garante que se trata de uma divindade ou de um homem, ou espírito ou coisa parecida. Pode haver um quê de ateísmo nesta definição, já que os termos "inteligência" e "causa" permitem anular o conceito do Deus antropomorfizado das religiões. Deus pode por exemplo, ser na verdade um conjunto de leis da ciência. Que tal substituir Deus por Ciência? Mas aí anularia o mito da existência de um tutor d

Ateus acreditam no "Espiritismo" porque nenhuma denúncia apareceu na grande mídia

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Estou pasmo com a complacência que os ateus têm com o "Espiritismo" brasileiro. Normalmente racionais na maioria dos assuntos, os ateus brasileiros apelam para a fé cega na hora de elogiar as lideranças "espíritas" pelo trabalho de caridade que na verdade nunca trouxe resultado significativo para a sociedade brasileira. Estamos carecas de saber que intelectuais ateus são capazes de uma caridade mais eficiente e abrangente. O "Espiritismo" brasileiro só é criticado pelos ateis por causa de seu dogmatismo. Mas esquecem os ateus que a caridade supostamente praticada não passa de mais um de seus dogmas. Adeptos da Teologia do Sofrimento, o que os "espíritas" mais fazem é no máximo uma caridade paliativa que só serve como compensação para os problemas que não conseguem - ou não querem - eliminar. Me impressiona a credulidade que os ateus demonstram diante das lideranças "espíritas" consideradas por eles como "exemplos perfeitos de carid

Deturpação "espírita" faz ateus recusarem existência de vida pós morte

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O "Espiritismo" brasileiro, que nasceu deturpado e alterando de forma brutal todo o conteúdo doutrinário, apesar de ainda se "vender" como "ciência" está cada vez mais agarrado a dogmas de fé cega. Isso acabou por tirar a credibilidade do Espiritismo original e de seu descobridor, Allan Kardec, hoje reduzido a um mero "líder religioso". Graças a essa perda de credibilidade que transformou a doutrina numa piada sem graça, as pesquisas sobre o undo espiritual e estados desconhecidos da matéria acabaram travando ou seguem timidamente apenas dentro dos meios espíritas. Para a ciência oficial, a vida pós-morte é impossível, o nada existe (tudo tem começo e fim) e espíritos são divindades religiosas, sendo a alma humana apenas um fator para animar o corpo, este o "verdadeiro ser". Para qualquer religioso, a existência de Deus dá uma ilusão de segurança e organização e isso se baseia claramente na noção terrena de lideranças, onde as pessoas r

A Ateofobia "Espírita"

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Esta passagem é muito relatada pelos "espíritas" cristãos. Ao tomar conhecimento de um ateu, Chico Xavier se dirigiu a ele e disse a famosa frase: "Você não acredita em Deus? Não importa. Deus acredita em você.", numa clara demonstração da ingenuidade do médium que nunca deixou de ser católico mas preferiu se intrometer na Doutrina Espírita causando um estrago que está sendo quase impossível de se reparar. Transformada em religião, o "Espiritismo" (entre aspas, pois a verdadeira doutrina NÃO é uma religião) acabou assimilando muitos pontos do Catolicismo medieval, atraindo falanges de espíritos de padres e sacerdotes, seguindo a lei de afinidade, pois espíritos, como homens sem corpo, são atraídos pelos seus interesses pessoais. E se fala-se muito em dogmas católicos no "Espiritismo" brasileiro, não há como atrair espíritos de outro tipo. E por ser uma religião construída como uma adaptação ao Catolicismo, o "Espiritismo" brasileiro aca

Para espíritas e "espíritas", Deus existe porque... sim!

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A crença na existência em Deus, do contrário que quase todos pensam, vem do materialismo. Acostumados com a existência das lideranças na Terra e a achar que tudo tem que ter no minimo um responsável humano, entenderam que o universo teria que ter seu "Responsável Humano" liderando. Poucos conseguem imaginar a possibilidade da natureza ser auto-gestora. Para muitos, a ideia de que uma coisa pode ser controlada sem a influência humana soa absurda, mas para a lógica soa mais plausível. Pessoas lideram porque são orgulhosas e egoístas e a função de liderar extrapolaria o desejo de domínio e de abuso das vontades. E pelo que a gente observa todos os dias, a liderança pode sim causar desordem. Uma desordem organizada pelas leis, mas uma desordem. É absolutamente mesquinha a ideia de que um ser humano controle o universo e nossas vidas. Não adianta dizer que Deus não é humano, imaginando outras formas para ele. Espírito, sapo, elefante, sopro, pomba, ET, dâ a Deus a forma que quiser

Falta de seriedade do "Espiritismo" brasileiro faz ateus desprezarem o mundo espiritual

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Para muita gente, "mundo espiritual" e "coletivo de divindades"são sinônimos. Incapazes de entender a vida pós-morte alem das mitologias fantásticas das mirabolantes estórias de ficção, quem crê nas dimensões além da matéria sempre vai enxergar como um habitat de divindades e seres fantásticos, daqueles que são impossíveis de existir no mundo real. O mundo espiritual quase sempre acaba sendo aceito como um lugar fabuloso e surreal. Isso prejudica bastante a compreensão do mundo espiritual tanto do lado dos religiosos quanto do lado dos ateus. Mesmo ideologicamente opostos, os dois tipos de pessoas acabam se afinando no entendimento de como deve ser o mundo material, fazendo com que religiosos aceitem cegamente e ateus rejeitem também cegamente. Nenhum dos dois se decide por tentar imaginar a possibilidade de um mundo espiritual sem divindades, como uma extensão da vida cotidiana. Isso se dá porque o "Espiritismo" aplicado no Brasil abandonou os estudos esp

Descrença faz ateus morrerem com mais tranquilidade

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O mundo espiritual ainda é uma incógnita. Ninguém sabe do que se trata. Segundo as obras da codificação, é algo incompreensível e inimaginável, sem referencial no mundo material para que pudesse nos dar noção. Mas o "Espiritismo" brasileiro, que gosta de dar palpites, se tornando uma seita altamente especulativa, vive inventando teorias fantasiosas sobre o mundo espiritual. Essas fantasias acabam por dar ilusões aos seus fiéis, o que lhes pode causar uma baita decepção no momento de chegada do lado de lá. E põe decepção nisso. Nada de jardins floridos, nada de crianças dançando ciranda, shoppings lindos, pessoas lindas vestidas de branco, pessoas que nos recebem com gratidão. nada disso. Isso é fantasia para nos mantermos falsamente otimistas em relação ao outro lado, num forma materialista de justiça... digamos... divina. Sabendo que o espírito, sem a carne, tem suas faculdades amplificadas, dá para imaginar que esta decepção poderá ser caótica, como um sentimento de pânico